sexta-feira, 1 de julho de 2016

Experiência do estágio profissiona





Nas gerações antecedentes concluía-se um curso superior e por norma ficava-se a viver e trabalhar no sítio que nos ensinou a crescer. Quando fiz a matrícula em 2011 sabia que ia deslocar-me do sítio de conforto, como se costuma dizer “sair debaixo das saias de mãe”. E assim, foi. Nunca pensei em ir e não voltar, porque considero que tempos que valorizar o que é “nosso”. Procurei adquirir conhecimentos para posteriormente regressar à minha cidade natal, ao meu berço. 
Com as malas feitas, regressei para Elvas. Já lá vão dois anos que termino a Licenciatura e actualmente sou “quase” mestre. Hoje, concluo mais uma etapa fulcral da minha vida, conclui o estágio profissional. Apesar de participar desde os meus doze anos em programas ocupacionais, foi nesta viagem de doze meses repartidos por alguns serviços que concretizei uma das minhas maiores ambições e objectivos de vida. Mais que um papel intitulado de certificado que se deve anexar ao curriculum vitae, levo comigo mais uma lição de vida. Quero especialmente agradecer às pessoas associadas aos vários sítios por onde passei e desempenhei funções diversas, desde o posto-base da Biblioteca Municipal de Elvas com a realização do inventário arqueológico inédito, a curta passagem pelo Arquivo Municipal Histórico de Elvas, as horas extras no Posto de Turismo e alguns meses no Forte da Graça. De um modo geral, todos contribuíram para caminhar neste trilho curto em tempo e longo na aprendizagem. É como uma equação, no final, tudo faz sentido. Por vezes apetecia-me ir para o passeio ou mudar de rua, mas compreendi que chegaria à meta se caminhasse sob a calçada irregular e tão complexa. 

O estágio é uma etapa fulcral no processo de desenvolvimento e da aprendizagem de cada um de nós, é através desta experiência que nos permitem proporcionar inúmeras oportunidades de vivenciar na prática os conteúdos académicos, prendemos-nos à relação do contrarrelógio com as tarefas, a realidade do mundo do trabalho e da complexidade social daqueles que nos rodeiam, aceitar críticas construtivas e sugestões, a troca de contactos, experiências, histórias, ideias, conceitos, conselhos e estratégicas com outros colegas. É um desafio que te desafia todos os dias. Por isso, quero agradecer a todos aqueles que me acompanharam neste trilho, não é necessário nomear nomes, é uma lista colossal, sabem quem são. Agradeço do fundo do coração por me proporcionar desenvolvimento pessoal e permitirem a utilização das “ferramentas” que aprendi no curso. A teoria é uma coisa, a prática é outra. Foi nesta pequena-longa viagem que desenvolvi conhecimentos e atitudes relacionadas com a área que escolhi. É um trabalho árduo e só ocorre uma única vez na vida, é como a água do rio, apesar de pensarmos que se repete e é um ciclo, não! A água de um rio é como uma a oportunidade de estágio: só se consegue uma única vez. 

Não sei o que me reserva os tempos vindouros, apenas sei que conhecer o passado, ajuda-nos no presente e poderá ser a chave do futuro. Outrora saia-se da Universidade e já tínhamos emprego garantido na tua área, ou caso, gostassem de ti num programa de estágio, contratavam-te. Os tempos mudam e tempos que acompanharam os tempos. Não vale a pena ficar a lamentar-nos e recordar o “tempo das vacas gordas”. Por isso, hoje, sou apologista que não há cursos com saída mas sim pessoas com saída e que temos que lutar por aquilo que realmente acreditamos, sonhamos e desejamos.

Experiência do estágio profissiona





Nas gerações antecedentes concluía-se um curso superior e por norma ficava-se a viver e trabalhar no sítio que nos ensinou a crescer. Quando fiz a matrícula em 2011 sabia que ia deslocar-me do sítio de conforto, como se costuma dizer “sair debaixo das saias de mãe”. E assim, foi. Nunca pensei em ir e não voltar, porque considero que tempos que valorizar o que é “nosso”. Procurei adquirir conhecimentos para posteriormente regressar à minha cidade natal, ao meu berço. 
Com as malas feitas, regressei para Elvas. Já lá vão dois anos que termino a Licenciatura e actualmente sou “quase” mestre. Hoje, concluo mais uma etapa fulcral da minha vida, conclui o estágio profissional. Apesar de participar desde os meus doze anos em programas ocupacionais, foi nesta viagem de doze meses repartidos por alguns serviços que concretizei uma das minhas maiores ambições e objectivos de vida. Mais que um papel intitulado de certificado que se deve anexar ao curriculum vitae, levo comigo mais uma lição de vida. Quero especialmente agradecer às pessoas associadas aos vários sítios por onde passei e desempenhei funções diversas, desde o posto-base da Biblioteca Municipal de Elvas com a realização do inventário arqueológico inédito, a curta passagem pelo Arquivo Municipal Histórico de Elvas, as horas extras no Posto de Turismo e alguns meses no Forte da Graça. De um modo geral, todos contribuíram para caminhar neste trilho curto em tempo e longo na aprendizagem. É como uma equação, no final, tudo faz sentido. Por vezes apetecia-me ir para o passeio ou mudar de rua, mas compreendi que chegaria à meta se caminhasse sob a calçada irregular e tão complexa. 

O estágio é uma etapa fulcral no processo de desenvolvimento e da aprendizagem de cada um de nós, é através desta experiência que nos permitem proporcionar inúmeras oportunidades de vivenciar na prática os conteúdos académicos, prendemos-nos à relação do contrarrelógio com as tarefas, a realidade do mundo do trabalho e da complexidade social daqueles que nos rodeiam, aceitar críticas construtivas e sugestões, a troca de contactos, experiências, histórias, ideias, conceitos, conselhos e estratégicas com outros colegas. É um desafio que te desafia todos os dias. Por isso, quero agradecer a todos aqueles que me acompanharam neste trilho, não é necessário nomear nomes, é uma lista colossal, sabem quem são. Agradeço do fundo do coração por me proporcionar desenvolvimento pessoal e permitirem a utilização das “ferramentas” que aprendi no curso. A teoria é uma coisa, a prática é outra. Foi nesta pequena-longa viagem que desenvolvi conhecimentos e atitudes relacionadas com a área que escolhi. É um trabalho árduo e só ocorre uma única vez na vida, é como a água do rio, apesar de pensarmos que se repete e é um ciclo, não! A água de um rio é como uma a oportunidade de estágio: só se consegue uma única vez. 

Não sei o que me reserva os tempos vindouros, apenas sei que conhecer o passado, ajuda-nos no presente e poderá ser a chave do futuro. Outrora saia-se da Universidade e já tínhamos emprego garantido na tua área, ou caso, gostassem de ti num programa de estágio, contratavam-te. Os tempos mudam e tempos que acompanharam os tempos. Não vale a pena ficar a lamentar-nos e recordar o “tempo das vacas gordas”. Por isso, hoje, sou apologista que não há cursos com saída mas sim pessoas com saída e que temos que lutar por aquilo que realmente acreditamos, sonhamos e desejamos.